Segundo os praticantes do voo livre em Patu, os meses de outubro,
novembro e dezembro são os melhores do ano. É nesta época de ventos
fortes que aparece gente do mundo inteiro atrás de curtir essa aventura.
São pelo menos 20 turistas desembarcando na cidade a cada semana. Um
grupo, da França, trocou o frio do outono europeu pelo calor do sertão
nordestino. Didier Vazy é o líder da turma. É a primeira vez que ele vem
ao RN. “A paisagem é uma beleza, um prazer”, disse ele.
A novidade desta temporada de voo livre é que os ventos estão
soprando para outras direções. E tudo isso por conta do Furacão Sandy,
que passou pela costa leste dos EUA, mas que gerou consequências para os
ventos brasileiros.
O recorde de voo livre conseguido por um parapentista, saindo da
rampa de Patu, foi de 340 quilômetros. O índice foi alcançado em 2003 e,
por 4 anos, foi o recorde mundial. A prática do voo livre exige
cuidados. Para sair voando pelo sertão, os parapentistas usam matérias
especiais e GPS. O aparelho é indispensável. É através dele que a equipe
em terra localiza o ponto exato da parada da aventura
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