SANTANA DO MATOS/RN
Aproveitamos o espaço para denunciar o não funcionamento de um programa do governo federal administrado pelo município de Santana do Matos/RN: a Farmácia Popular do Hospital Dr. Cloves Avelino, não está tendo Alguns remédios controlados que é distribuído a população, pascientes que usam diáriamente esse tipo de medicamentos reclamam com a falta. Além de ter que enfrentar dificuldades para consultar a um Médico nos postos dos bairros para conseguir uma receita AZUL, ainda tem que esperar 20, 30 e até 60 dias para conseguir receber os medicamentos. Pois se não tiver recursos para adquirir os emédio na rede privada perdem o prazo de validade da receita que é só de 30 dias.
Em visita ao local onde é entregue os remédios controlados, a atendente confirmou dizendo que “A algum tempo que falta alguns medicamentos e não tem previsão de quando vai chegar, pois não sabe dizer o porque da falta desses remédios e atribuiu aos distribuidores ganhadores das licitações que atrazam as entregas".enquanto isso o cidadão é obrigado a procurar seus remédios na rede privada a um preço muito alto, que muitos se individam para adquirir.
O fato é que medicamentos controlados não podem faltar na lista das pessoas que contam com o programa. Diz a cartilha da Farmácia Popular que o seu objetivo é “ampliar o acesso da população aos medicamentos considerados essenciais". O programa não tem cumprido integralmente seu objetivo. “Remédios controlados são de uso contínuo, ou seja, a pessoa não pode faltar um dia sem tomar. Infelizmente a situação é essa.
O município tem um repasse mensal do Governo Federal, para esse fim, o que não justifica a parcialidade na prestação do serviço: um problema que precisa de uma solução urgente por parte do município. Até lá, os usuários do programa são obrigados a gastar além do orçamento, enquanto esperam pacientemente por uma explicação e pela resolução do caso.
Em visita ao local onde é entregue os remédios controlados, a atendente confirmou dizendo que “A algum tempo que falta alguns medicamentos e não tem previsão de quando vai chegar, pois não sabe dizer o porque da falta desses remédios e atribuiu aos distribuidores ganhadores das licitações que atrazam as entregas".enquanto isso o cidadão é obrigado a procurar seus remédios na rede privada a um preço muito alto, que muitos se individam para adquirir.
O fato é que medicamentos controlados não podem faltar na lista das pessoas que contam com o programa. Diz a cartilha da Farmácia Popular que o seu objetivo é “ampliar o acesso da população aos medicamentos considerados essenciais". O programa não tem cumprido integralmente seu objetivo. “Remédios controlados são de uso contínuo, ou seja, a pessoa não pode faltar um dia sem tomar. Infelizmente a situação é essa.
O município tem um repasse mensal do Governo Federal, para esse fim, o que não justifica a parcialidade na prestação do serviço: um problema que precisa de uma solução urgente por parte do município. Até lá, os usuários do programa são obrigados a gastar além do orçamento, enquanto esperam pacientemente por uma explicação e pela resolução do caso.
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