Tudo bem que o velho Uno não é - e nunca foi - nenhum Narciso (figura da mitologia greco-romana famoso por sua beleza).
Mas, não precisavam transforma-lo no Corcunda de Notre-Dame (personagem feio e corcunda do famoso livro escrito por Victor Hugo).Meus amigos. Na minha modesta opinião o que fizeram com um dos carros mais vendidos em toda à história da indústria automobilística nacional, foi decretar o fim do título que sempre o consagrou: O de Campeão de Vendas.
É verdade que o Uno, de há muito, já necessitava de uma reestilização. Afinal é um projeto do ano de 1985, e a tendência atual dos modelos de veículos é pela adoção de linhas arredondadas.
Só que o projetista do novo Uno (tenho quase certeza que não é o que projetou a nova - e belíssima - pick-up Strada), digamos, não estava nos seus melhores dias.
Resultado. O carro ficou com a frente de alguns modelos de carro popular chinês, trazendo um capô onde foi aberta três pequenas entradas de ar, somente na parte esquerda. A trazeira, ficou uma espécie de mini-doblô. Nas partes laterais, além da criação de um ponto-morto eliminando a terceira-janela existente no modêlo antigo, que o deixou com características de alguns modelos da Peugeot, ainda inventaram na parte inferior das portas uma espécie de "gaveta de armário".
Do antigo, só o nome que o tornou famoso.
Ficou um bicho... de feio!!!
Fica registrada minha opinião pessoal.
No entanto, respeito plenamente aos que discordam da mesma.
Fonte: Blog Bira Viegas.
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