O futuro secretário-chefe do Gabinete Civil, Paulo de Tarso Fernandes (foto), não será responsável pelas nomeações e gratificações do Executivo. Pelo menos esse é o desejo do advogado, que quer se distanciar dos choques por um lugar ao sol par os aliados e afins.
Segundo a idéia de Paulo, toda essa peleja deve ficar com a Secretaria Extraordinária de Articulação com os Municípios, já que as funções nos escalões menores, como a chefia de uma Dired aqui ou posto do Itep ali, são muito cobiçados pela turma do interior
José Adécio
E por falar em cargos, o deputado José Adécio (DEM), que ficou na suplência da sua coligação, não deverá ser secretário. Ao contrário, Adécio pode assumir alguma autarquia, possivelmente a Potigás. Mas parece que ele esperava algo, digamos, mais “apropriado”.
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